segunda-feira, 25 de junho de 2018

Afetividade inclusiva


               RELATO DE UMA PROFESSORA APAIXONADA PELA INCLUSÃO!
Hoje dedico o meu amor e carinho  aos mais especiais. Sei que não sigo todas as regras de uma sociedade ainda excludente e às vezes ajo por impulso. Sigo minhas intuições por que não gosto de seguir os caminhos das pessoas preconceituosas, por isso quebro algumas regras. Aprendo e ensino ao mesmo tempo com meus queridos educandos com Necessidades Educativas Especiais.

Mas DEUS é  assim...ele escolhe a dedo quais são as pessoas que vão  parte da vida dessas crianças e jovens(em seus vários ciclos)  por um tempo determinado ou não. E ainda quais são as responsabilidades e compromisso de cada um de nós. Ele acredita no sentimento de compaixão e nobreza de nossas  almas.  Não posso falar das mães, por que elas são mais do que especiais e tenho o maior carinho e respeito para com elas, principalmente as guerreiras incansáveis.
Refletindo sob essa ótica, meus caros amigos, Deus não escolhe os capacitados ...  Vai muito mais do que isso...ele capacita os escolhidos. Deus pensa em tudo, né! Elaine Eleutério/2018
Muitas crianças aprendem muito mais do que sonha nossa vã pedagogia!






sexta-feira, 14 de julho de 2017

OS VERBOS NA FORMULAÇÃO OPERACIONAL DOS OBJETIVOS


      COMO UTILIZAR OS VERBOS NOS PLANEJAMENTOS DE AULA

Em se tratando de alunos com NEE, na escola regular é imprescindível se ater na formulação de objetivos, habilidades e ou competências na elaboração dos planejamentos de aula e de ensino adaptados para as aulas de educação física em especial. 




Contudo, podem ser utilizados  e adaptados em outras disciplinas  ajudando assim  todos os alunos independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras.

As escolhas adequadas do VERBO é de suma importância. É o ponto chave para exprimir a intenção do professor no momento de planejar suas aulas, tanto na educação infantil como no ensino regular.



EXEMPLOS DE OBJETIVOS GERAIS  PARA AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

·  Desenvolver o controle da respiração para uma boa resistência cardio-respiratória.
·  Contribuir para a aquisição e formação de hábitos higiênicos.


·  Propor atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas uns com os outros.
·  Resolver problemas de ordem corporal em diferentes contextos.

· Aceitar as solicitações do professor e cumpri-las com espontaneidade.
·  Manter o espírito de competitividade sem que haja intrigas durante as atividades propostas.
 ·  Desenvolver as qualidades físicas por meio da prática de habilidades motoras fundamentais, em atividades de iniciação aos desportos.
·  Adquirir o hábito da prática da atividade física

EXEMPLOS DE OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

·  Pular o elástico diversificando os diversos tipos de saltos em diferentes apoios no decorrer das atividades;
·  Realizar as atividades propostas rapidamente sempre atento nos diferentes comandos do professor;
.

·  Agir com rapidez para recuperar a bolinha correspondente a sua cor durante os exercícios.
·  Dramatizar com o jornal, variados movimentos corporais e ações do dia conforme o comando do professor;
·  Criar diversas formas e tipos de dobradura com o jornal explorando a coordenação motora fina e grossa;

·  Equilibrar-se em diferentes apoios, planos e sustentações, tendo como base a linha da quadra poliesportiva;


 ·  Demonstrar através dos comandos do professor as variadas maneiras na situação de equilíbrio.
·  Deslocar-se pela quadra saltando os diversos tipos de apoio conforme o comando do professor;

·  Deslocar-se em diversos sentidos obedecendo as regras e os obstáculos desenhados no chão;
·  Deslocar-se para os limites propostos conforme o comando do professor.
·  Participar atentamente das atividades de agilidade durante os jogos propostos.

·  Identificar o local mais próximo para a execução da atividade;
·  Participar dos jogos propostos respeitando as regras.
·  Manusear os arcos em diversas formas em diferentes planos na atividade proposta;
·  Executar os exercícios de competição com os arcos coordenando os movimentos explicitados durante a aula.
·  Desenhar e recortar livremente seguindo as instruções do professor para a montagem do quebra-cabeça;
·  Ordenar e encaixar no local adequado as peças do quebra-cabeça;
·  Identificar as peças do dominó para completar o jogo;
·  Identificar as cores conforme o comando do professor;


·  Memorizar um maior número de objetos sobre a mesa e depois discriminá-los;
·  Executar através de palmas e imitações os exercícios propostos exigindo a atenção das mesmas.
·  Ouvir e marcar corretamente os nomes ditados pelo professor;
·  Escrever nomes em cada quadro delimitado no jogo do bingo;
·  Identificar as peças do dominó para completar o jogo
·  Ouvir e realizar as orientações do professor conforme a regra proposta na atividade;
·  Relacionar através dos desenhos no chão os diferentes tipos de limites e fronteiras já explicitados pelo professor regente;
·  Confeccionar as petecas seguindo a seqüência de montagem conforme a explicação do professor;
·  Executar um simples movimento de rebater a peteca fazendo um trajeto pelo ar e caindo no chão;
·  Combinar movimentos rebatendo a peteca várias vezes realizando assim um simples jogo
·  Equilibrar os saquinhos de areia em várias partes do corpo nas atividades explicitadas pela professora durante a aula;
·  Respeitar a ordem das colunas e os colegas enquanto as atividades estiverem sendo realizadas;
·  Distinguir os diferentes tipos de equilíbrio (externo e interno) conforme explicado pelo professor no decorrer do exercício.
·  Dobrar o jornal de várias maneiras finalizando num “barco” e, por conseguinte uma “camiseta”;
·  Cantar uma música de acordo com a figura mostrada com o jornal pelo professor;
·  Identificar as peças do dominó para completar o jogo.
·  Realizar os exercícios com os pregadores, palito de fósforo e sorvete, obedecendo principalmente as regras propostas pelo professor;


·  Deslocar-se pela quadra com a bola, de forma espalhada sem aglomeração;
·  Executar as atividades com a bola atendendo os comandos propostos pelo professor durante a aula.
·  Executar o circuito de maneira satisfatória passando por todas as estações;
·  Prestar atenção no sinal do professor para a mudança das estações no decorrer do circuito.
·  Saltar a corda realizando os diferentes tipos de saltos (apoios);
·  Combinar os diferentes tipos de saltos com o ritmo da corda;
·  Diferenciar tipos de saltos explicitados durante a aula.
·  Identificar as respectivas partes do corpo colando no local indicado;
·  Criar movimentos identificando a parte do corpo citada pelo professor no decorrer da explicitação.
·  Distinguir os tipos de saltos durante a realização dos exercícios.
·  Respirar compassadamente observando a respiração do professor e seus comandos;
·  Distinguir as fases da respiração (inspirar e expirar) conforme a sequência dos exercícios.
Fotos de tiradas por Elaine Eleutério/2017

domingo, 20 de novembro de 2016


      BRINCANDO E APRENDENDO COM  FIGURAS  GEOMÉTRICAS  DA SUSTENTABILIDADE
RELATO DE EXPERIÊNCIA - 15/11/2016


Eu gosto de ouvir as crianças conversando, porque elas são absolutamente como os poetas. Não conhecem obstáculos à sua imaginação.” Cecília  Meireles

  O presente relato apresenta atividades interdisciplinares advindos de parâmetros conceituais, atitudinais e procedimentais que estimularam, enriqueceram e ampliaram os conhecimentos específicos dos alunos  Samuel Souza, Kaick Patrick e Thalles de Sousa do 3º ano da escola Estadual Professora Elza de Oliveira Lage. O relato foi ministrado em três momentos e contemplou  saberes das disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Ciência e Arte.
1º MOMENTO (TERÇA-FEIRA)
    Iniciei as aulas deixando as crianças brincarem com os caminhões das figuras geométricas focando na observação quanto à linguagem verbal e  a forma que cada uma brincava livremente. É fato que  as brincadeiras  são ações espontâneas  que contribuem para o ato de aprender e é dessa forma que inicia o processo do desenvolvimento das funções cognitivas superiores em seu sentido amplo e de maneira bem simples e peculiar.
2º MOMENTO ( TERÇA-FEIRA)
   Partindo desse pressuposto, prossegui com a apresentação de um vídeo sobre o “Instituto das Ideias”, apresentando a proposta e os objetivos do projeto inclusive a entrevista do Alisson, o idealizador  do Projeto, no intuito de promover a cidadania no que tange à sustentabilidade do planeta.
    Após o vídeo, apresentei para os alunos os caminhões (nesse momento) lancei   um olhar mais didático e pedagógico.  Fiz questionamentos com os alunos sobre as figuras geométricas, pedi que as nomeassem e esclareci as dúvidas que tinham sobre as figuras simples e sobre os sólidos geométricos simples com suas diferenças, utilizando também os blocos lógicos como complemento.
    Em seguida cada criança fez os seus desenhos com as figuras geométricas  e com isso a imaginação de cada uma fluía naturalmente. 

    Nesse momento ímpar de aprendizagem pude confirmar mais ainda que  “o mundo  imaginário das crianças é fantástico”, pois elas externam suas emoções, frustrações e alegrias no ato de brincar.  Perguntei sobre o que representava os desenhos e  foi surpreendente. Para eles não importava  o tipo de desenho retratado com as figuras , mas o que significava cada detalhe e também  não preocuparam em imitar o desenho do outro.


   Depois dos momentos de experiências enriquecedoras  e prazerosas; os alunos iniciaram as produções escritas( desenhos).
   Conforme cita Leite (1998, p.136), “O desenho como linguagem visual, tem signos próprios, elementos básicos de apropriação que lhe são particulares ( forma, linha, cor, composição) mas, nem por isso podemos traduzi-lo em sentidos e significados.”




   Assim, aconteceu com os alunos envolvidos que  de forma lúdica representaram as figuras em forma de desenhos  e após apresentaram  para seus colegas  explicando com riqueza de detalhes suas produções artísticas. Foram exploradas as  cores, formas, tamanhos e espessuras das figuras.


   Os alunos escreveram os nomes dos desenhos e elaboraram frases coerentes com os desenhos. A correção foi realizada individualmente de forma que o próprio aluno percebesse o seu erro.


4º  MOMENTO:  AS CORES DA SUSTENTABILIDADE E COMPLEMENTARES (QUINTA-FEIRA)
     Os alunos percorreram o pátio da escola para perceber  com um olhar  mais crítico as lixeiras da escola e para minha surpresa perceberam que nem todas  as cores da sustentabilidade tinha na escola. Expliquei para eles o porquê  de não ter todas as lixeiras nomeadas. Demonstrei novamente sobre todas as cores e a função de cada uma, ou seja, o tipo de lixo (resíduos) e o que cada cor significava. 
    Após a explanação,  os alunos resolveram uma atividade sobre os tipos de lixo e coloriram um caminhãozinho com as cores da sustentabilidade. Eu os  orientei  a sinalizar posturas, atitudes e valores que possam  contribuir para um clima mais harmonioso na escola, pautado  nos parâmetros de  uma  consciência ambiental quanto à preservação do patrimônio da escola.
   Assim sendo, os objetivos propostos foram alcançados de forma significativa e prazerosa com a participação efetiva dos alunos envolvidos.
                                       ATIVIDADES COMPLEMENTARES 

BRINCADEIRA: FIGURAS  GEOMÉTRICAS  DA SUSTENTABILIDADE
*Incentivar a criatividade como forma de gerar ideias para a estimulação da linguagem oral através do conto do desenho, a produção de  imagens e da produção da escrita no ato de brincar.
3º PASSO:  Escrever os nomes das  figuras e  fazer  a autocorreção; elaborar frases com os desenhos.


   OBJETIVO GERAIS: *Reconhecer a matéria (LIXO/MDF) como produto advindo dos recursos naturais utilizados e reutilizados. *Compreender a necessidade de aproveitamento, que objetiva  a integração e a harmonização entre ser humano e meio ambiente, para uma melhor qualidade de vida.*Ao identificar as cores da  sustentabilidade e no ato de brincar o aluno percebe  a importância da preservação da natureza. *Estudo das cores para a separação dos produtos recicláveis (azul-papel, verde-vidro, vermelho-plástico, amarelo- metais, marrom-orgânico).

Professora de apoio: Elaine de Almeida Eleutério/15/11/2016



domingo, 14 de agosto de 2016

A vida de um deficiente visual


O que é deficiência visual?
A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual pode variar, o que determina dois grupos de deficiência:
Cegueira - há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita.
·     Baixa visão ou visão subnormal - caracteriza-se pelo 
comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas com baixa visão podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos óticos especiais.
O Ministério da Educação e Cultura, por exemplo numa ação digna de todos os aplausos, tem promovido a transcrição dos livros didáticos adotados no Brasil para Braille, através dos Centros de Apoio Pedagógicos (CAP), em todo Brasil. É um trabalho gigantesco, mas é um investimento com frutos garantidos.

A  tecnologia de computação 

A modificação das relações entre deficiente visual e a cultura pode ser definida com uma única frase:
"um cego agora pode escrever e ser lido e ler o que os outros escreveram".
a) a leitura e escrita das pessoas cegas, tradicionalmente, se faz através do sistema Braille. Entretanto, raríssimas pessoas que enxergam conseguem ler ou escrever Braille (muito menos com fluência). Isso isolava as pessoas cegas num gueto cultural: um cego só escrevia para outro cego ler.
b) ao precisar ler um texto com escrita convencional, era necessário alguém que traduzisse para Braille ou lesse o texto, provavelmente gravando em fita cassete.
c) embora uma pessoa cega pudesse escrever à máquina, o resultado quase sempre era ruim, pois era muito difícil corrigir ou escrever um texto, parar e depois voltar a escrever.
A tecnologia de computação tornou possível o rompimento dessas barreiras e muitas mais.

               CELULAR BRAILLE                                
A Microsoft terminou o suporte para o Windows XP em 8 de abril de 2014. ... de Acessibilidade no  Windows XP para as pessoas com leve deficiência visual.






Os limites são muito mais amplos do que se possa imaginar: instrumentos eletrônicos podem ser conectados ao computador, e um cego consegue fazer arranjos orquestrais e imprimir partituras; um cego pode andar sozinho pela rua, guiado por um computador acoplado a um sistema de posicionamento global (GPS); um cego pode até mesmo desenhar, usando o computador.

A formação da criança e jovem cego é muito prejudicada por falta de acesso a recursos, tecnologia e cultura. É até possível colocar um cego numa classe comum de escola, porém os livros são todos impressos em papel. Nessas circunstâncias, o aluno pode utilizar a tecnologia Braille para copiar e fazer seus trabalhos escolares, mas isso esbarra em pontos chaves:
  • raríssimos professores sabem Braille
  • sem o apoio de pessoas voluntárias (por exemplo a própria família) que se disponham a ler os livros impressos comuns, o cego ficará restrito à informação verbal transmitida pelo professor.

Impressora em Braille 

  • Um texto grande em Braille demorava horas para ser criado manualmente. Hoje demora minutos com o uso de impressoras Braille.
  • Através da Internet, qualquer documento de qualquer parte do mundo pode ser transmitido com um mínimo de esforço e custo muito baixo, e traduzido para "qualquer" língua. Desta forma, um texto do New York Times pode ser lido por um cego em português no mesmo momento em que o jornal sai nos      Estados Unidos, em inglês, usando a tecnologia de tradução da web (ainda incipiente mas com rápido aperfeiçoamento).
  • Com o uso de "scanners", o cego pode ler escrita convencional (datilografada) diretamente.
O projeto DOSVOX abriu novos espaços a uma parte importante da população brasileira, que tem um potencial imenso a ser explorado, caso lhes sejam fornecidas as ferramentas e oportunidades convenientes. É inegável que com a disseminação do sistema DOSVOX, que é o mais adaptado à realidade da imensa maioria dos deficientes visuais do Brasil, essas pessoas tornaram-se mais produtivas e em quase todos os casos, indivíduos mais integrados à sociedade.


O sistema DOSVOX foi criado utilizando tecnologia brasileira, adequada às necessidades e especificidades dos deficientes do Brasil e de países que não são ricos. Em particular, o impacto do sistema DOSVOX sobre os deficientes visuais brasileiros é imenso, e isso foi centenas de vezes constatado e divulgado pelos  jornais, rádio e TV.
O DOSVOX não resolve todos os problemas, mas ajuda a resolver muitos deles:
  • a leitura e escrita passam a ser acessíveis e compatíveis com a das pessoas que não são deficientes visuais;
  • a educação é alavancada pelo uso do computador;
  • novas possibilidades de trabalho podem agora ser almejadas;
  • diversas novas opções de lazer agora estão disponíveis;
  • a Internet e suas múltiplas opções podem ser muito exploradas através do DOSVOX


O DOSVOX pode ser visto como uma ferramenta sem a qual as coisas ficam muito mais difíceis para o deficiente visual. Entretanto, para que ela possa continuar a ser efetivamente importante, são necessárias ações continuadas, e que sejam aplicadas ao maior número de deficientes visuais do nosso país. Isso depende do esforço de todos: é um esforço social e político, nunca dissociado do esforço de desenvolvimento técnico.

Pelo fato que o DOSVOX é uma tecnologia aberta, ele pode ser usado e adaptado para uso em um sem número de atividades. Um exemplo extremo, é o de músicos cegos produzindo música por computador usando programas profissionais, acionados via DOSVOX.
                                                      
    Braille Fácil: é praticamente (gráfico) o mesmo do "Paint" no word.

O programa Braille Fácil permite que a criação de uma impressão Braille seja uma tarefa muito rápida e fácil, que possa ser realizada com um mínimo de conhecimento da codificação Braille. Através do Braille Fácil, tarefas simples como impressão de textos corridos são absolutamente triviais.
O texto pode ser digitado diretamente no Braille Fácil ou importado a partir de um editor de textos convencional. O editor de textos utiliza os mesmos comandos do NotePad do Windows, com algumas facilidades adicionais. Uma vez que o texto esteja digitado, ele pode ser visualizado em Braille e impresso em Braille ou em tinta (inclusive a transcrição Braille para tinta).
A digitação de textos especiais (como codificações matemáticas ou musicais) pode ser feita com o auxílio de um simulador de teclado Braille, que permite a entrada direta de códigos Braille no texto digitado. O editor possui ainda diversas facilidades que agilizam muito a inserção de elementos de embelezamento ou o retoque de detalhes do texto Braille. É possível a criação de desenhos táteis através de um editor gráfico simples.
O Braille Fácil é distribuído gratuitamente.

Cursista: Elaine Eleutério / 2016

Referência Bibliográfica
* Apostila do CAP(2016) Centro de Apoio Pedagógico às pessoas com deficiência Visual. 4º módulo do curso básico do estado na área de deficiência visual- Tecnologia Assistiva
Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais

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