Diversidade não é sinônimo de dificuldades, e sim de transformações qualitativas que busquem ações coletivas e efetivas para uma inclusão mais autônoma e independente.
Tecnologia: Termo usado para atividades de domínio humano, embasada no conhecimento, manuseio de um processo e ou ferramentas e que tem a possibilidade de acrescentar mudanças aos meios por resultados adicionais a competência natural. Proporcionando desta forma, uma evolução na capacidade das atividades humanas, desde os primórdios do tempo, e historicamente relatadas como revoluções tecnológicas. Estraído de pt.wikipedia.org/wiki/TecnologiaAssistiva: Significa alguma coisa "que assiste, ajuda, auxilia", segue a mesma formação das palavras com o sufixo "tiva", já incorporadas ao léxico português. Extraído de http://www.cedionline.com.br/ta.html
O termo acessibilidade segundo dicionários tem sua raiz no Latim - accessibilitate, e trás por significado qualidade de ser acessível, facilidade na aproximação, no trato ou na obtenção. Esta ampla definição de acessibilidade refere-se a uma concepção das pessoas com necessidades especiais ou não, terem pleno direito de participação e igualdade na sociedade.
A Tecnologia Assistiva está presente em situações onde haja necessidade de: comunicação alternativa e ampliada; adaptações de acesso ao computador; equipamentos de auxílio para visão e audição; controle do meio ambiente (adaptações como controles remotos para acender e apagar luzes, por exemplo); adaptação de jogos e brincadeiras; adaptações da postura sentada; mobilidade alternativa; além de próteses e a integração dessa tecnologia nos diferentes ambientes como a casa, a escola, a comunidade e o local de trabalho.
É importante lembrar que as tecnologias assistivas vão desde uma fita crepe que prende o papel à mesa, para que não solte com os gestos involuntários do aluno, a criação de um mapa com os contornos em barbante, até a utilização de equipamentos como mouse e ponteiros ou um software leitor de tela para acesso ao computador.
A Tecnologia Assistiva está presente em situações onde haja necessidade de: comunicação alternativa e ampliada; adaptações de acesso ao computador; equipamentos de auxílio para visão e audição; controle do meio ambiente (adaptações como controles remotos para acender e apagar luzes, por exemplo); adaptação de jogos e brincadeiras; adaptações da postura sentada; mobilidade alternativa; além de próteses e a integração dessa tecnologia nos diferentes ambientes como a casa, a escola, a comunidade e o local de trabalho.
É importante lembrar que as tecnologias assistivas vão desde uma fita crepe que prende o papel à mesa, para que não solte com os gestos involuntários do aluno, a criação de um mapa com os contornos em barbante, até a utilização de equipamentos como mouse e ponteiros ou um software leitor de tela para acesso ao computador.
Dessa forma, acessibilidade, ou seja, a quebra de barreiras para que eles possam viver plenamente seus direitos de liberdade, igualdade e independência. Estudar a acessibilidade para pessoas com necessidades especiais é entender um universo de valorização desta diversidade, é concretizar e abarcar a abrangência da palavra inclusão.
A facilidade, a rapidez e a supressão de barreiras geográficas tornam possível o acesso aos mais diversos canais potenciadores de conhecimento, mas também de convívio e de lazer. Para aqueles cuja autonomia é condicionada por inúmeras barreiras arquitectónicas, dificuldades em utilizar meios de transporte público ou privado e manifestas desvantagens no acesso à informação que os impedem de conhecer e viver a "normalidade", a utilização de um computador e o acesso à Internet podem significar uma liberdade até aí apenas sonhada.(GODINHO, 1999, Introdução)
GODINHO, F. (Coord.) Internet para Necessidades Especiais . Edição UTAD/GUIA, 1999. Disponível em: http://www.acessibilidade.net/web/ine/livro.html. Acesso em: 21 Jul. 2009.
Para algumas pessoas com PC(Paralisia Cerebral), grandes dificuldades físico-funcionais, a fala, o simples fato de apontar o dedo sobre um símbolo, para indicar uma mensagem, pode não ser possível ou prático. Por isso, todo esforço deve existir no sentido de possibilitar uma via de comunicação para o indivíduo expressar-se. A Tecnologia Assistiva é o canal que possibilita essas pessoas a se comunicar com o mundo ao seu redor. Existem recursos tecnológicos que possibilitam a acessibilidade, isto é, o acesso desse indivíduo à sociedade, podendo ser por meio da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), o computador, com softwares e hardwares acessíveis.
Ciências & Cognição 2008; Vol 13 (3): 243-262 <http://www.cienciasecognicao.org> © Ciências & Cognição Submetido em 29/07/2008 | Revisado em 04/12/2008 | Aceito em 08/12/2008 | ISSN 1806-5821 – Publicado on line em 10 de dezembro de 2008
Segundo Pelosi (2000) e Alves de Oliveira (2004a) a varredura exige que o indivíduo tenha uma resposta voluntária consistente como o bater a mão, o pé, piscar os olhos, balançar a cabeça, soprar, emitir som ou qualquer outro movimento do corpo ou segmento corporal para que sinalize sua resposta. Essas respostas podem ser associadas com hardwares como acionadores indiretos, que substituem o clique do mouse, por meio desses movimentos. Esses acionadores são ligados a um mouse adaptado (figura 1) para receber esses dispositivos.
Minhas considerações complementares:
A tecnologia assistiva é um recurso utilizado para ampliar ou possibilitar a execução de uma atividade necessária e pretendida por uma pessoa com deficiência em qualquer situação de aprendizagem no contexto escolar e fora do espaço de sala de aula. As tecnologias assistivas impulsionam as práticas pedagógicas porque propicia tanto ao aluno como ao professor mais autonomia na resolução de problemas funcionais enfrentados pelos alunos com NEE. São exemplos de tecnologia assistiva na escola os materiais escolares e pedagógicos acessíveis, a comunicação alternativa, os recursos de acessibilidade ao computador, os recursos para mobilidade, localização, a sinalização, o mobiliário que atenda às necessidades posturais, entre outros.
Sendo assim, a tecnologia assistiva é voltada a favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns.
Em se tratando de acessibilidade , no meu ambiente de trabalho muito ainda precisa ser feito para eliminar as barreiras arquitetônicas que existem para que os alunos com NEE (cadeirantes e outros) possam transitar melhor na escola. A observância desses detalhes é relevante para perceber o que está feito em termos de acessibilidade e o que pode ser feito ainda.
Percebo nas leituras que faço e nos cursos de capacitação também que já temos muita coisa pronta - leis, normas, projetos, mas que não funciona muito bem, ainda está no nível do papel. Faltam mudanças - de hábitos, de paradigmas.
Ponto de partida para ser um bom especialista da educação inclusiva no ensino regular: Sensibilidade, educar o olhar,estudar muito,ser empático (fundamental) , mudar hábitos, são as atitudes necessárias. Enfim todos sairão ganhando e ficarão felizes, com certeza.
Para saber mais (links para arquivos em formato PDF - requerem leitor tipo Adobe Reader):
Textos sobre o Atendimento Educacional Especializado.